Nasce em Lisboa (‘77). Estuda e desenvolve o seu trabalho em torno da «psique». Apresenta-se como um “quase” analfabeto artístico descrevendo a sua obra “quase” artística como adorno do gozo. O apego pela cena artística rompe na década de 90’. A pintura surge com maior expressão no Alentejo [Évora, ‘07;], regressando à sua terra na Lezíria Ribatejana [Coruche, ‘17] onde continua a desenvolver o seu estudo artístico. A construção do sentido estético da sua obra tem como matriz as relações entre o simbólico, o imaginário e o real. Tem realizado diversas exposições individuais e coletivas, estando representado em coleções particulares.
“Recentemente”, a sua obra pictórica tem como matriz o cruzamento entre disciplinas, a fotografia, a pintura e a colagem, procurando a (re)criação da imagem “real” e a (re)construção do imaginário pessoal e/ou colectivo.