Apaixonarte tem o prazer de apresentar “Ambiguidades”, uma exposição individual de Jacqueline de Montaigne.

Ambiguidades,  inaugura dia 20 de Julho e contará com a presença da artista. A exposição ficará patente até dia 15 de Agosto.

Com o apoio da Mercearia do Vinho.

Entrada livre.

 

 

SINOPSE

Uma interpretação sobre a “beleza” e as “emoções”, numa época em que a obsessão social pela felicidade superficial e a perfeição estética predominam.

Numa exposição onde o drama e ousadia são já uma das imagens de marca da artista, bem como a presença dos seus pássaros e de elementos botânicos.

Pinturas e desenhos, de traço rápido e forte, mergulhados em azul e em sentimento. Retratando o tema de uma forma crua, livre e natural, que faz com que seja impossível ficar indiferente.

Com o seu impulso natural para confundir o espectador com os seus retratos andróginos em grande escala, encontramos personagens de carácter forte, em momentos frágeis. Ou serão personagens frágeis, em momentos fortes?

Para ver em Ambiguidades.

BIOGRAFIA

Jacqueline de Montaigne nasceu em 1980, em Lisboa, foi criada na Arábia Saudita, Escócia e no Leste da Ásia. Apesar de ser autodidacta, teve o privilégio de crescer e aprender através dos seus avós artistas. Expondo o seu trabalho em diversas galerias nacionais e internacionais, em exposições individuais e colectivas, desde os 14 anos de idade, conseguindo lotação esgotada com apenas 15 anos.

Com 12 anos de idade, De Montaigne conheceu a artista portuguesa Paula Rego, tendo sido uma grande influência no seu desenvolvimento artístico. Aos 29 anos, depois de ter sido encorajada a prosseguir com a sua carreira artística, foi convidada por Paula Rego a integrar um estágio no seu estúdio em Londres.

Regressou a Lisboa aos 21 anos, e aos 30 decidiu tirar 6 anos para estudar, Ciências da Saúde, Ética e Política Internacional em Nutrição Pediátrica, após o nascimento de seu filho mais novo. Retomou a sua carreira artística a tempo inteiro há cerca de três anos, dedicando-se a uma nova forma de expressão artística: Street Art, onde concilia as suas paixões, usando a arte de rua como uma plataforma de educação pública e o ativismo, para defender os direitos humanos. Os seus murais podem ser vistos em diversos pontos do país, e em 2019 nos EUA e Brasil.